segunda-feira, 9 de maio de 2011

Meus consoles(que eu tive) e meus melhores jogos

Bom, como o gustavo me passou esse post, eu vou espulsar a favea que ta aqui, e vou falar sobre os consoles que eu já tive e seus melhores jogos, então, vamos começar:

Mega Drive-


Bom, eu descobri que o console que eu gahei do meu primo era um mega drive(ele não queria de tão velho que tava LOL) (LOL)e, como o meu era daqueles que tinha 500000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 jogos na memória, mais especificamente, os jogos do NES(pirateados pela tectoy). e o jogo que eu mais gostava (e o mais dificil) era:

Super Mario Bros (eeeeeee):


eu me lembro que eu ficava tentando todo dia zerar mario bros, mais não dava em nada, o maximo que eu consegui era chegar numa fase la que vinha ouriço(eu ñ me lembro o nome deles) vermelho que na é o knucles em cima de mim.

TRIBUTOS

Sonic


Duck Hunter


eu sempre tentava matar aquele cachorro capetônico, mais nunca conseguia

Exitebike


Playstation 1 (PSOne)



E ganhei ele em 2003, quando eu, vivendo minha vida de noob alheio (lol) estava esperando um presente legal, quando eu ganhei um PSOne, junto com 4 jogos (CTR, MMx6, fighting force 2, Toy Story 2 e Ninja: the shadow of the darkness. Mais tarde eu comprei crash bandicot collection, MMx4,X5e X6, entre tantos outro. E, finalmente num belo dia, um amigo do meu pai me trouxe o tão aclamado Resident Evil 2, e eu, inocentemente fui jogar, com 6 anos de idade, e tava com muito medo LOL, e, quando acabaram minhas balas, eu pausei, saí correndo pela casa e só terminei minha maratona L4D(lol) depois que meu pai desligou o videogame

Curiosidades: Eu NUNCA tinha usado memory card para PS1(LOL), e, no primeiro dia que eu ganhei, eu joguei tanto que até arrebentei a tampa do videogame.

Melhor Jogo-

Resident Evil 2


eu morria de medo, mais eu gostva de jogar aquele jogo, e eu ainda jogo ele no pc.

TRIBUTOS
Mega Man X6


Crash Bandicoot 3-


Crash Team Racing-


fighting force 2-


Toy Story 2-


entre outros que eu nem me lembro.

Playstation 2-


Eu ganhei ele em 2009, mas, antes eu tinha comprado os jogos dele, e, eu ligava eles no PS1(LOL) e é óbvio que não iria funcionar. E quando ele chegou eu oguei ele muito e hoje, graças ao gustavo(LOL) eu tenho 60 jogos.

Melhor jogo- Crash Twinsanity



TRIBUTOS

God of War 2


Resident evil 4-


Guitar Hero 3


Devil May Cry 3


Prince of Persia Warrior Within


Entre outros

e... depois que eu vender meu ps2 e antes de eu comprar meu ps3:

NADA!!!

bem, é isso galera, comente avaliem e tals, eu fui e não sei quando eu volto (LOL) passo o port para vc rehac!!! De um jeito LOL

3 comentários:

  1. O primeiro dos reis hebraicos foi Saul, que após sofrer algumas derrotas militares veio a sofrer forte pressão de alguns oponentes ao seu governo. Não suportando tamanha oposição, o rei Saul cometeu suicídio e deixou o trono vago para que um jovem e destemido guerreiro, chamado Davi, viesse a assumir o trono hebraico. Entre os anos de 966 a.C. e 933 a.C., o rei Salomão, filho de Davi, atingiu o apogeu do governo monárquico com a construção do Templo de Jerusalém.

    A política marcada pela construção de grandes templos e palácios acabou fazendo com que o governo de Salomão sofresse forte oposição por conta dos trabalhos forçados e o grande número de impostos exigidos da população. A morte do rei Salomão em 935 a.C., acabou fixando uma verdadeira crise sucessória que findou com a divisão das tribos em dois novos Estados: o primeiro seria o Reino de Israel – formado por dez tribos do norte com capital e Samaria – e o Reino de Judá, compostos pelas tribos de Benjamin e Judá.

    A divisão política e territorial acabou expondo os hebreus militarmente, que em pouco tempo foram dominados por outras civilizações. No ano de 721 a.C., os assírios conquistaram o Reino de Israel, o que acabou fazendo com que as dez tribos que o formavam viessem a desaparecer. Séculos mais tarde, o rei babilônico Nabucodonosor foi responsável pelo processo de dominação do Reino de Judá, quando ordenou a transferência destes para a região Mesopotâmica.

    O chamado Cativeiro da Babilônia durou quase meio século e só chegou ao fim quando o rei persa Ciro I libertou os judeus. A partir daí, realizaram uma nova peregrinação com direção à cidade de Jerusalém. Nesse período se organizaram em um pequeno Estado subjugado pelos persas. Depois disso, outras civilizações expansionistas realizaram o domínio sobre o povo hebreu. Em 332 a.C., o rei macedônico Alexandre foi responsável por controlar os judeus.

    O controle dos macedônicos só chegou ao seu fim quando, no século I a.C., os romanos passaram a conquistar os territórios anteriormente dominados pelo Império Macedônico. A partir de então, os judeus ficaram sobre o controle do Império Romano. Nessa época, as profecias sobre a vinda de um novo salvador (messias) instituíram um movimento de resistência contra as exigências impostas pelas leis romanas. Foi nesse período que Jesus (tido como um profeta abençoado) surgiu na história judaica.

    A conflituosa relação entre hebreus e romanos chegou ao seu fim quando os exércitos romanos esmagaram estes levantes e expulsaram os hebreus de Jerusalém, em 70 a.C.. Eles se espalharam ao longo das províncias romanas, marcando um episódio da história hebraica conhecido como Diáspora. A partir desse momento, começaram a viver em pequenas comunidades que preservaram os pontos fundamentais de sua cultura religiosa.

    A reorganização do povo judeu em um único Estado só veio a se realizar no século XIX, quando diversos influentes e poderosos membros da comunidade judaica defenderam o movimento sionista. Esse movimento incentivava os judeus a retornarem à região da Palestina, local onde constituíram os principais eventos ligados à tradição cultural, religiosa e política.

    Após a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), o projeto sionista ganhou singular força política. A perseguição e os horrores sofridos pela comunidade judaica durante o Holocausto Nazista deram suporte para que seus líderes exigissem a criação de um novo Estado de Israel na região da Palestina. No ano de 1948, o povo judaico começou a voltar para sua terra de origem, até então ocupada pelos árabes.

    A instalação dos judeus na região Palestina incitou uma delicada situação política em relação aos palestinos. Em mais de meio século, diversas lutas entre palestinos e judeus colocavam em questão a legitimidade das ações expansionistas e a legitimidade do Estado judaico. A questão ainda permanece em aberto e, vezes após outra, episódios terroristas de autoria palestina e a repressão militar judaica se enfrentam em prol de diferentes interesses.

    Por Rainer Sousa
    Mestre em História

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  2. O sacrifício de Abraão: o mito original da fé monoteísta dos hebreus.

    A civilização hebraica é proveniente da Palestina, região localizada entre o deserto da Arábia, Síria e Líbano. Próxima ao mar Mediterrâneo e cortada pelo rio Jordão, a Palestina ficou conhecida como um dos principais entrepostos comerciais do mundo antigo. Sendo uma região habitada por diferentes povos, a Palestina é o grande palco da histórica rixa entre árabes e palestinos.

    Os hebreus organizaram sua população em diversos clãs patriarcais seminômades. Esses grupos familiares se dedicavam principalmente à criação de gado ao longo dos oásis espalhados no deserto da Arábia. A história dos hebreus se inicia a dois mil anos antes de Cristo e convive com outras grandes civilizações expansionistas do mesmo período. A história hebraica se concentra nos textos bíblicos do Antigo Testamento, que relatam o cotidiano, os hábitos e as crenças dos judeus.

    Influenciados por um pensamento fortemente religioso, o povo hebreu fundou uma crença monoteísta focada na adoração do deus Iaweh. Seguindo a liderança de homens designados por Iaweh, os hebreus se julgavam uma nação santificada que deveria manter e expandir a sua população. Por conta disso, as famílias eram bastante extensas e as mulheres tinham como função primordial tratar da criação de seus filhos. Os homens detinham papéis de liderança na administração das tribos e as mulheres eram preparadas para o casamento.

    Seguindo padrões morais bastante rígidos, os hebreus evitavam o enlace sexual entre os mais jovens e condenavam a prática homossexual. Além disso, a virgindade também detinha um importante papel de destaque na reafirmação de um ideal de pureza da figura feminina. O casamento monogâmico era a peça fundamental de sua organização familiar. O homem só poderia desfrutar do corpo de outra mulher (concubina), quando a esposa não tinha condições de gerar filhos.

    O escravismo era uma prática comum na sociedade hebraica. Parte da própria população poderia vir a ser escravizada por conta de algum tipo de acordo ou punição religiosa. Os demais escravos eram provenientes das conquistas militares. A condição dos escravos era bastante relativa, sendo que os princípios da lei religiosa permitiam que os mesmos pudessem se casar; converterem-se à fé judaica; ou estabelecer algum tipo de propriedade.

    A primeira fase da história política dos hebreus ficou conhecida como Período dos Patriarcas. Nessa época, a população hebraica esteve subordinada à liderança de um membro das tribos que concentrava em suas mãos funções jurídicas, militares e religiosas. A economia era sustentada por meio das atividades pastoris que se desenvolviam por meio de constantes deslocamentos populacionais às regiões férteis da Palestina.

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  3. hebreus (judeus ou israelitas). Não há como ignorarmos todo o atual conflito no Oriente e no qual o Estado de Israel está diretamente envolvido.

    Israel é o primeiro nome dado ao Estado fundado , por volta do século XII a. C., pelos hebreus, povo de origem semita. O termos significa provavelmente "aquele que lutou com Deus" , em clara referência ao ancestral Jacó.

    A história desse povo é assinalada por uma série, quase que infindável, de conflitos e divisões internas, além das várias anexações pelas quais passaram ao longo do tempo. Porém, o que nos chama a atenção é a presença de uma religião monoteísta que sempre manteve a unidade política desse povo e, atualmente, se coloca como um dos fatores que envolve o conflito com os demais povos da Palestina e Oriente.



    Também é pertinente lembrarmos que a ortodoxia na religião hebraica e a insistência na criação de um Estado para os hebreus são causas de divisionismos internos, haja vista, a polêmica entre os hebreus a partir do movimento sionista iniciado em 1897 por Theodor Herzl que redundou na criação do Estado de Israel em 1948.

    A Pérsia antiga é uma das civilizações de caráter marcadamente militarista. Geralmente, atribuímos essa característica aos assírios, como se esses fossem os únicos a usar da guerra como meio de constituir um império.

    Considerando a história desse povo, desde o início ela se constrói via conquistas militares. Ciro, Aquemênida, é um dos grandes exemplos dessa perspectiva militarista, ao unificar o Planalto Iraniano com a conquista e anexação dos medos. À testa do Estado, manteve essa política, ampliando os domínios do Império ao englobar a Lídia, a Babilônia, Fenícia, Síria, Palestina e Oriente, criando fronteiras que iam até a Índia.

    Aliás, a dinastia Aquemênida marca-se pelo expansionismo e o próprio apogeu de sua história identifica-se com o apogeu das conquistas militares.

    Sem dúvida, um outro grande momento é o reinado de Dario I que, após reorganizar o exército, se lança sobre o Mundo Grego iniciando as Guerras Médicas, responsáveis pela decadência persa, após o Tratado de Susa.

    Se são importantes as conquistas militares, devemos acrescentar, também, as reformas de Dario I ao criar um sistema de estradas interligando o império, ao qual estava vinculado um correio que mantinha o imperador sempre bem informado; a arrecadação de impostos e a criação de uma moeda-padrão cunhada a ouro, o dárico.


    Keto

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